6 dicas de economia de energia para condomínios

6 dicas de economia de energia para condomínios

  • Publicado em 18 de outubro de 2021
  • Por Group Energia

Esse é um assunto que está cada vez mais em alta: a economia de energia atrelada a práticas sustentáveis. Criar estratégias para usar a energia elétrica de forma racional é um desafio que envolve o comportamento das pessoas de forma individual e coletiva. 

No  âmbito condominial, o assunto precisa envolver todos os moradores e os responsáveis pela administração do edifício para que a economia de energia, de fato, aconteça. A maioria das medidas serão aplicadas em áreas em comum do prédio.

Os espaços que têm uma grande movimentação de pessoas em diversas horas do dia possuem o consumo de energia maior. Alguns exemplos de áreas em comuns nos condomínios residenciais e comerciais são: hall de entrada, garagem, corredores, elevador, salão de festa, etc.

Economia de energia nas áreas em comum dos condomínios 

Selecionamos 06 dicas para os condomínios promoverem a economia de energia com mudanças e ajustes simples. Confira: 

1- Conscientização 

Essa é a primeira e mais importante medida a ser adotada! Os moradores precisam abraçar a causa e promover algumas práticas simples no dia a dia que vão ajudar na economia de energia. Essa deve ser uma ação coletiva que pode ser replicada individualmente por cada condômino. 

Que tal criar uma campanha de conscientização? Coloque informativos e dicas sobre consumo consciente no mural de recados, avisos próximos a interruptores e, é claro, não pode faltar aquele famoso bate papo com os vizinhos falando sobre a importância da economia de energia.  

Os síndicos possuem um papel fundamental nesse processo, sendo o responsável por realizar as mudanças necessárias. Além de dar o bom exemplo ao propor medidas sustentáveis, eles poderão apresentar resultados significativos da economia de energia nas assembleias. 

É uma maneira de prestar contas e incentivar a todos para continuarem contribuindo. Afinal, a economia é uma vantagem para o bolso dos moradores!    

2- Iluminação 

Os espaços coletivos precisam estar sempre bem iluminados! Em alguns deles, como os elevadores, as lâmpadas ficam ligadas 24h por dia, sendo mais complicado e custoso adotar um sistema de acionamento automático. Nesse caso, a melhor solução é realizar a troca das lâmpadas por modelos que consomem uma quantidade menor de energia.

Desde 2016 está proibida a comercialização de lâmpadas incandescentes – aquelas mais amareladas, de vidro e que esquentam muito. Já o consumo das mesmas depende dos hábitos das pessoas e a consciência de ir trocando à medida que for necessário. 

Inclusive, as lâmpadas incandescentes são mais caras, possuem uma vida útil curta e ainda não são recicláveis. Para realizar a troca de lâmpadas das áreas em comum do condomínio, os modelos mais indicados – e permitidos – são as fluorescentes e as de LED. 

As lâmpadas de LED se destacam por possuírem um rendimento cerca de 80% maior que os modelos mais antigos tanto em iluminação quanto em durabilidade. Além disso, elas são recicláveis.

A sua economia em relação ao consumo de energia também é relevante: convertem, aproximadamente, 95% da energia em iluminação e apenas 5% em calor. E esse consumo é bem menor que qualquer outro modelo de lâmpada, diminuindo consideravelmente o valor pago na conta de luz no fim do mês.

Publicamos no Instagram uma postagem com 05 motivos para te convencer a utilizar as lâmpadas de LED, veja aqui. Aproveite para seguir a gente por lá! 

Ah, essa dica sobre a troca de lâmpada é muito importante para as áreas em comum do condomínio, mas você também pode replicá-la na sua casa, viu?

3- Sensores para ajudar na economia de energia

Essa dica é boa tanto para a economia quanto para a segurança! Com os sensores, as luzes são acionadas apenas quando há a presença de pessoas em determinado ambiente. 

Se não tem ninguém na garagem, por exemplo, as luzes de lá não precisam estar acesas o tempo todo, não é mesmo?  

Além disso, os sensores podem ser configurados para atuar em horários específicos, deixando apenas a luz natural do dia iluminando os ambientes em comum que não necessitam das lâmpadas acesas e, ao anoitecer, os sensores são acionados quando as pessoas circulam e/ou quando o ambiente escurece. 

Existem diversos tipos de sensores e o mais comum é o modelo que detecta a presença através de radiação infravermelha. Ele vai ser acionado com o movimento e o calor no ambiente. Há também os sensores interligados aos alarmes e portões eletrônicos.

O investimento dos equipamentos e a instalação valem muito a pena. O resultado pode ser percebido na conta de luz. Com os sensores, o seu condomínio só vai pagar pela energia que consumir com a iluminação quando realmente for necessário!  

4 – Manutenção elétrica preventiva

Essa dica é importante tanto para a economia de energia quanto para a preservação de equipamentos e a vida útil das instalações elétricas. 

Em média, a durabilidade das instalações elétricas de um edifício gira em torno de 30 anos. Claro que existem diversas situações que podem comprometer esse prazo, assim como a manutenção preventiva que pode prolongá-lo. 

O importante é ter em mente que apesar de ser uma atividade que demanda um gasto a mais, ela vai garantir estabilidade na distribuição de energia, o funcionamento dos equipamentos e a estrutura elétrica segura.

Disjuntores, padrões de energia, sistema de bombeamento hidráulico, fiação, tomadas e interruptores precisam estar sempre “na mira” dos responsáveis pelo condomínio. Com tudo isso funcionando bem, a evasão e a redução do consumo de energia será refletida na conta de luz. 

5 – Aproveitamento da luz natural na economia de energia

As áreas em comum costumam ter um amplo espaço para circulação das pessoas como nos corredores, hall de entrada e garagem. Utilizar a luz natural nesses locais podem contribuir significativamente na economia de energia. 

Investir em portas e janelas de vidros, pintura em tons mais claros, espelhos, claraboias e telhas transparentes vão deixar o ambiente mais claro e iluminado durante a manhã e a tarde. Com isso, não será necessário manter luzes acesas durante boa parte do dia. 

Além disso, o cenário natural provoca uma sensação de bem estar, com um ambiente mais arejado e agradável. Adicionar plantas completam essa ideia do espaço mais harmônico e natural. 

Uma outra dica é manter a limpeza de portas e janelas em dia para garantir que a luz do sol entre no ambiente sem interferências! 

Falando no sol, além de iluminar durante o dia, ele pode gerar energia para o seu condomínio!  A energia solar é a melhor alternativa para quem está buscando por economia e sustentabilidade. É uma fonte limpa e renovável que só traz benefícios! 

E se você está pensando no trabalho de instalar placas solares e investir em obras… se liga nessa última dica: 

6 – Energia por assinatura 

É um serviço que funciona como a contratação de um plano de telefonia e internet. Não possui fidelidade, é sem burocracia e muito prático. 

Esse formato de utilização da energia solar não precisa de obras e nem investimentos. Tudo é feito online e o processo é administrativo. Além dessas vantagens, existem dois pontos que merecem uma atenção especial: 

  • Sustentabilidade: a energia solar não causa impacto no meio ambiente e o seu condomínio passa consumir uma energia limpa, agregando valor social e sustentável à gestão dos síndicos. E, claro, contribuindo com o planeta! 
  • Economia: Ela é muito mais barata que a energia convencional, com um desconto que pode chegar até 23% do valor da conta de luz. 

E o melhor: sem risco de prejuízo!

Se interessou e quer saber mais? Faça uma simulação aqui e descubra como a economia de energia vai trazer benefícios para o seu condomínio! 

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